Seguidores

domingo, 28 de março de 2021


 

 

O link em baixo dá-lhe acesso ao EBook:

"COMO FAZER UMA HORTA SEGUINDO OS PRINCÍPIOS DO FENG SHUI"

 

https://www.canva.com/design/DAEXhtJOVMA/3smpKWlusg-tGiHyLDFr2A/view?utm_content=DAEXhtJOVMA&utm_campaign=designshare&utm_medium=link&utm_source=publishsharelink 

 

               Caso esteja interessado(a) posso enviar o ficheiro (Ebook) em PDF. Faça o pedido 

para o meu email colocando no assunto "Ebook".


Veja também o artigo sobre Publicidade:

https://blogdapimenta11.blogspot.com/search/label/Publicidade


sábado, 13 de março de 2021


 

 

Contexto

Caminhar pelas ruas e passeios da cidade tornou-se um perigo constante devido ás “armadilhas” que  proliferam por todo o lado: os cocós de cão! E como os parques, que serviam de “depósito” de cocós, têm estado fechados ao público, “cortesia” da câmara Municipal, os cocós nas ruas e passeios tiveram um aumento substancial, tornando-se em verdadeiras armadilhas para incautos caminhantes que transitam nas vias públicas.

 

Há que fazer aqui um parêntesis e ser rigoroso com  a verdade, pois nem todos os parques estão fechados. A zona mais rica desta cidade (do Porto) tem o privilégio de manter o seu parque aberto. Sim, o Parque da Cidade está aberto ao público, cortesia da Câmara Municipal!!!

 

Pisar cocó de cão é o pesadelo do transeunte nas ruas da cidade, não só pelo facto em si como também pelo cheiro “guloso” que por vezes daí emana e enfastia o nariz. Se as solas dos sapatos são lisas, a “coisa” é mais simples de se resolver. Limpar os  sapatos num tufo de erva resolve praticamente o problema. Mas, quando  são sapatilhas com solas de protuberâncias infindáveis, como por exemplo as de caminhar?! Ora aqui é que a “porca torce o rabo” e a solução se afigura mais difícil de resolver. 

 

Andar pelos passeios exige muita atenção e uma certa destreza, pois é uma autêntica gincana o que o transeunte às vezes é obrigado a fazer. Uns cocós ali, outros acolá, espalhados numa área que nem sempre dá muita margem à passagem dos peões. 

 

Se a maioria das pessoas, ao que parece,  apanha os  cocós dos seus cães e mesmo assim é o que se vê, imagine-se o que seria se ninguém o fizesse. Indescritível seria com certeza!

 

Mas apanhar o cocó  com saco plástico, chamado “saco cão”, que a câmara municipal põe ao dispor dos munícipes (muitas pessoas têm o cuidado de os levar de casa) não se me afigura a melhor solução. Vejamos porquê:

 

·      Quando apanha o “dito cujo” (isto para não estar sempre a repetir a palavra cocós, na eventualidade de deixar o caro leitor nauseado!) muitas vezes fica o “selo” no chão, não por incúria do dono, mas porque..., acho que percebe a ideia! E se o seu cão estiver assim  com uma diarreiazinha, ou simplesmente tenha as fezes um pouco mais soltas, género empapado, como vai fazer?! Problemático não é?!

 

·      A segunda desvantagem do saco cão é o plástico. Então numa altura em que se quer evitar o uso de plásticos devido à sua componente altamente poluidora e se os consumidores têm de pagar os sacos plásticos das compras que adquirem nos supermercados (e bem!) de modo a evitar-se o seu uso, põe-se ao dispor dos munícipes sacos de plástico gratuitos para apanhar o “dito cujo” do chão? O paradoxo parece, cada vez mais, fazer parte do dia a dia dos cidadãos. Mas sigamos em frente que atrás vem gente.

 


A solução 


O penicão! – o penico para cão de vários tamanhos, em função da grandeza do cão, pequeno, médio ou grande/Large  (P, M, L) e de formato semelhante à das famosas aparadeiras, (por serem mais baixas) seria uma óptima solução. Sim, já antevejo vozes dissonantes que colocam uma série de obstáculos antes de lerem o relato até ao fim. Pare, Escute e Visualize! Em primeiro lugar, esse utensílio seria para ser usado em casa, ou quando tivesse de ir à rua por breves instantes para que o seu cão fizesse as necessidades, ou seja, junto à sua residência. Sim, já antevejo a sua pergunta. Como vou fazer com que o cão faça no penicão?  Nada mais simples! No momento em que o seu cão estiver para fazer aquilo que todos nós já sabemos, enfia por baixo do seu tutu o penicão (do seu, refiro-me ao do seu cão, bem entendido!). Voilá! Chegará o dia em que o seu cão se irá habituar ao penicão e irá aí fazer as suas necessidades de forma espontânea.

 

 


 

 

 

Mas também há outra solução, em substituição dos sacos cão, numa circunstância em que não seja possível usar o penicão. Leve consigo folhas de jornal ou até papel de embrulho mais denso e no momento em que o seu cão estiver em posição de “enviar a mensagem” enfia o papel (duas ou três páginas) por baixo do “ponto de saída da mensagem”, espera que ela (a mensagem) desça, embrulha e deita no lixo. É mesmo para deitar no lixo, por favor não tenha pensamentos impuros a respeito!

 

Fica aqui a ideia para quem quiser vir a comercializar o PENICÃO. Até já tenho um slogan prontinho:

 

Não deixe que o seu cão faça cocó no chão,

adquira um PENICÃO!

Disponível nas lojas da especialidade!

  

Num assomo de inspiração poética, fiz as quadras que se seguem, dando-lhes um título tão do agrado de algumas elites intelectuais, isto para lhe conferir um maior grau de seriedade, que a situação assim o exige.

 

A problemática do caminhante nas ruas e passeios da cidade

 

Caminhar por essas ruas

Cheias de "armadilhas",

É um pesadelo

Para as sapatilhas.

 

Andando ligeira

De olhos no chão,

Procuro evitar

O cocó do cão.

 

Se cuidado houvesse

Com a situação,

Para que o cão não fizesse

O poio no chão,

Usar o penico

Seria a solução!

 

Caro leitor/a, espero que tenha gostado deste pequeno texto e que de algum modo lhe possa servir de inspiração. As suas opiniões e/ou críticas serão com certeza bem vindas e úteis, desde que bem fundamentadas.  


Texto original de Pimenta

 

Veja também:

https://blogdapimenta11.blogspot.com/2021/02/ 


 

domingo, 7 de março de 2021


 

Contexto

 

Numa época de excesso de informação, onde abundam os anúncios  de produtos e serviços “milagrosos”  que grassam pela internet, como cogumelos no meio da humidade, a saturação dos consumidores parece ter extravasado os limites da paciência. Assim, publicitar e vender um produto torna-se uma verdadeira arte. Mas já não basta revestir o produto num ”embrulho” vistoso e atrativo, tentando demonstrar por “à” mais “b” que esse é o produto feito à medida do consumidor, ou seja, coisas de marketing onde parece valer quase tudo para vender seja o que for.

 

Enganar, ludibriar de forma mais ou menos encapotada, ou simplesmente omitir determinadas características nocivas de um produto, tem sido a tónica dominante da publicidade a alguns produtos ou serviços, sendo talvez mais comum do que se possa imaginar.

 

Há uma certa tendência para criar grandes espectativas em relação a um produto que por vezes acabam por sair goradas, através da criação de uma série de “imagens” ilusórias, apelando ao lado emocional do consumidornuma autêntica arte manipuladora de sentimentos e emoções.

 

Mas passado tanto tempo com esta fórmula de marketing por vezes agressiva e sem contemplações, os consumidores estão a ficar cansados e começa a despertar um sentido mais crítico que até há pouco tinha estado ausente. As organizações  e Associações de defesa do consumidor tornaram-se veículos importantes para esse despertar e agora o consumidor tornou-se um elemento menos passivo, mais atento,  mais crítico. Como tal, persistir no caminho do “chico espertismo” e da venda do “gato por lebre” que alguns teimam em prosseguir, é um erro para já não falar nos aspectos éticos, pois a curto ou médio prazo essas “negociatas” deixam de ter futuro.

 

A Nova Fórmula

 

Então, como vender um produto sem se tornar um chato e/ou um aldrabão?

 

Em primeiro lugar torne-se um vendedor honesto e integro pois só assim obterá a confiança dos consumidores e consequentemente irá assegurar os seus negócios a médio e a longo prazo. Pode parecer uma velha fórmula saída dos tempos dos nossos tetravôs, mas nos dias que correm é bem preciso lembrar. O “Chico Espertismo”, tão tipicamente português, pode dar os seus “frutos” durante algum tempo, mas não durante o tempo todo, quer porque as regras hoje são muito mais apertadas, quer porque hoje em dia já não há saloios como antigamente.

 

 

 

 


Obs. Para quem não está familiarizado com as expressões da língua portuguesa de Portugal, chama-se pato a uma pessoa que é facilmente enganada (tanso), que cai no "conto do vigário" (vigário=vigarista).  A expressão mais corrente é "cair como um patinho"


Esquematizemos:

 

1.  Integridade, honestidade:

O produto que está a publicitar deve corresponder exactamente àquilo que vende sem acrescentar características inexistentes que o possam beneficiar. É fundamental que acredite naquilo que está a vender e isso exige que também seja honesto consigo, pois acreditando naquilo que vende transmite mais credibilidade ao consumidor;

 

2.    Perceba aquilo que o público realmente quer e precisa sem lhe criar falsas necessidades como muitas vezes o marketing faz;

 

3.    Quando publicitar o seu produto evite frases ou ideias disparatadas ou ainda “piadas de caserna” de gosto duvidoso, pois assim está a passar a ideia de que o consumidor é uma espécie de “atrasado mental” sem sentido crítico. Infelizmente ainda há publicidade que persiste em ir por esse caminho. É também importante que seja objectivo usando a informação que quer transmitir de uma forma simplificada e não fastidiosa;

 

4.  Use a abuse da criatividade de forma positiva (tendo em conta o que foi dito até agora). Seja divertido e use o humor como ferramenta, pois são sempre características muito atractivas e que dispõem bem. As pessoa já estão fartas de tragédias, por isso fazer algo divertido e com humor é a sua mais valia.

 

5.  Não “copie” outros anúncios! Se assim proceder ou se simplesmente fizer algo parecido com o que já existe, vai passar a ideia de ser incapaz de criar algo original e verdadeiramente seu. Desce no “ranking” dos consumidores!

 

A criatividade

 

 A criatividade é algo que por vezes fica bloqueada e não surge quando mais precisamos. Quando esse bloqueio acontecer e não conseguir realizar aquilo que tinha projectado, faça uma pausa, largue a mesa de trabalho e vá fazer uma sesta ou dar um passeio, seja o que for, mas não fique a matutar no assunto pois isso cria tensão na sua mente e a criatividade, que é predomínio do cérebro direito, não gosta de constrangimentos, precisa de espaço e de muita liberdade para se exprimir e consequentemente persistir num bloqueio é contrário à sua natureza. Tem de dar “espaço” para que a imaginação se recomponha e tente encontrar a “solução ideal” para o seu projecto. Se assim proceder poderá ter a certeza de que a ideia inspiradora irá surgir.

 

Caro/a leitor/a espero que este pequeno texto lhe tenha sido útil de alguma maneira. Querendo pode dar algumas sugestões, ou até fazer críticas, pois desde que bem fundamentadas serão com certeza úteis e bem vindas. 


Texto original de Pimenta

 

Veja também os textos humorísticos:

https://blogdapimenta11.blogspot.com/search/label/humor 


 

 

sábado, 6 de março de 2021


 

 

 IDEIAS NOVAS PROJECTOS NOVOS




 

 

O blog da Pimenta vai inaugura agora um novo ciclo.

Fique atento e não perca os novos artigos que vão aparecendo.

Fica desde já convidado/a a dar a sua opinião e sugestões.

A gerência agradece!